Carta à humanidade dos futuros ciclos evolutivos! Isaias, capítulo 11!
Dever histórico/doutrinário
Saudações em Deus,
Este testemunho que passo a relatar envolve Dever, Obrigação e Responsabilidade pessoal ao fazê-lo. Tendo convivido, como tantos outros, com o Princípio Sagrado, Deus ou Pai Divino, EM Sua Última Encarnação com o nome de Osvaldo Polidoro, diretamente Dele ouvimos a verdade seguinte, da qual passo a dar testemunho integral e fiel para a posteridade, como diferente não poderia ser:
. . . Essa história de Nossa Senhora Aparecida foi inventada pela Besta Romana, para enganar os menos avisados, induzindo ao erro e à idolatria.
Senão vejamos:
Um fazendeiro, morador do Vale do Paraíba, sendo católico, construiu em suas terras, uma capela onde colocou no altar uma imagem de Jesus em madeira; tornou-se evangélico ao longo de sua vida e mandou destruir a capela e a imagem, jogando-a no Rio Paraíba.
Posteriormente, a imagem foi achada por pescadores, sem sua cabeça, e foi encaminhada ao pároco ou padre local. De maneira criminosa, deu este a interpretação de que era uma parte da imagem da Grande Mãe Maria (chamada de Nossa Senhora) e uma homenagem à raça negra, pois a imagem, sendo de madeira e tendo estado submersa, enegrecera.
A partir daí, toda a farsa se consumou, com o aval da Besta Romana, conforme podemos constatar no site oficial da Besta Romana, transcrito abaixo:
A Câmara Municipal da Vila de Santo Antonio de Guaratinguetá viu-se em apuros para abastecer a mesa do ilustre visitante Conde de Assumar, por isso convocou os pescadores Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves, e os mesmos saíram em pescaria pelo Rio Paraíba. Desceram e subiram o rio várias vezes e nada conseguiram, chegando ao Porto "José Correia" o pescador João Alves arremessando sua rede às águas do Rio Paraíba sentiu que algo ali se prendera, puxou-a de volta ao barco e viu que se tratava de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, sem a cabeça. Arremessou novamente a rede e apanhou a cabeça da imagem. Os três pescadores sem nada entender continuaram a pescaria, quando para surpresa de todos os peixes surgiram em abundância para aqueles homens.
Segundo o relato daquelas humildes pessoas, foram tantos peixes logo conseguido, depois de “aparecida” a imagem, que a canoa ficou cheia. Até ameaçava afundar. Alegraram-se muito com o ocorrido e foram levar o pescado à Câmara Municipal de Santo Antonio de Guaratinguetá, mas primeiro passaram pela casa de Felipe Pedroso e deixaram a preciosa encomenda confiada aos cuidados de Silvana da Rocha, mãe de João, esposa de Domingos e irmã de Felipe. Puseram-na dentro de um baú, enrolada em panos, separada uma parte da outra.
A casa de Silvana foi o primeiro oratório que teve aquela imagem, e ficou com ela cerca de nove anos, até 1726, data provável de seu falecimento. O marido e o filho, Deus já os chamara antes. Assim tornou-se herdeiro da imagem seu irmão, Felipe Pedroso, o único sobrevivente da milagrosa pescaria. Sua casa foi o segundo oratório, por seis anos, perto da Ponte Sá (proximidade da atual Estação Ferroviária) e também o terceiro, por mais sete anos, na Ponte Alta, para onde se mudara. Em 1739, Felipe Pedroso mudou-se mais uma vez, já velho, para o Itaguaçú, e fez a entrega da imagem a seu filho Atanásio. Até então a imagem ficava dentro do baú, guardada, e só era tirada de lá nas horas da preces, quando era posta sobre uma mesa. Na casa de Atanásio Pedroso, que ficou sendo seu quarto oratório, ela passou a ter altar e oratório de madeira, feitos por ele. Chamava sempre parentes e amigos e com eles rezava o terço e entoava cânticos. O número de devotos começou a aumentar, alguns se sentiram favorecidos por graças e até por milagres, que apregoavam. A fama da Santa Aparecida foi crescendo e a notícia dos prodígios chegou aos ouvidos do vigário da Paróquia, Padre José Alves, que mandou seu sacristão, João Potiguara, assistir as rezas e observar.
Baseado nas informações desse, e tendo ouvido outras pessoas, resolveu o vigário construir uma capelinha ao lado da casa de Atanásio, que, nessas alturas, estava morando no Porto Itaguaçú, onde a imagem fora encontrada.
Consta que o vigário quis levar a imagem para Guaratinguetá, levou-a por duas ou três vezes, mas o povo ia às escondidas e a trazia de volta. Depois corria a notícia de que a imagem fugira de volta para o bairro Itaguaçú. Resolveu o padre José Alves Vilela, no ano de 1743, construir uma Capela no alto do Morro dos Coqueiros, a qual terminou sua construção dois anos depois, abrindo a visitação pública em 26 de julho de 1745 (dia consagrado a Santa Ana), dia em que foi celebrada a primeira missa.
Tal inversão da Verdade gerou toda essa história de Padroeira do Brasil e a geração de mais idolatria e carma negativo para a Humanidade, por total desrespeito aos Dez Mandamentos!
A Besta Romana e o Falso Profeta estão profetizados no capítulo 13 do Apocalipse e cabe a nós, que pretendemos ser Divinistas o combate ferrenho a essas duas instituições bestiais!
Devemos todos nós, ler, aprender e aplicar o que o Nosso Pai Divino, Princípio Sagrado ou Deus, em Sua Última Encarnação com o nome de Osvaldo Polidoro, nos ensina no condensado doutrinário abaixo exposto fielmente:
Luiz
Casertani – União Divinista
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